As declarações anti semitas de John Galliano caíram como uma bomba no mundo da moda. O vídeo em que declarou amor á Hitler, foi o ponto final de um triste episódio que culminou com sua queda.
O grande estilista notório por sua genealidade e rebeldia nas passarelas chegou ao ápice da selvageria, foi demitido da Maison Dior, para a qual assinava com imenso sucesso as coleções desde 1996.
O abalo das declarações sobre a empresa foi notório, no tapete vermelho do Oscar deste ano era difícil encontrar celebridades usando ou ousando vestir suas criações. John que também assina sua marca homônima, já está correndo atrás do prejuízo, retratou-se publicamente e internou-se em uma clínica de reabilitação no Arizona, culpa o alcolismo pelo deslize antissemitismo.
Natalie Portman, o rosto da marca garantiu que não quer mais ter sua imagem associada ao do estilista, subiu para receber o Oscar por Black Swan com vestido de outra maison.
Para a tradicional Maison Dior sobrou agora um grande abacaxi para descascar, antes de voltar a faturar neste bilionário mercado.
Para muitos especialistas, o episódio de antissemitismo encerrou a carreira brilhante de John, que tinha um talento inegável, mas que agora terá a difícil missão de escalar do zero um mundo de egos que parecia não ter limites para sua rebeldia. Apenas parecia não ter limites, o mimado John percebeu tardiamente que amor a Hiltler, nem a moda aceita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário